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Algarsementes

caigua Cyclanthera pedata [sementes]

30.09.20

caigua.JPG

10 sementes 3,80€

 

Planta trepadeira, originária da América do Sul, tem seu maior cultivo no Peru, mas também é produzida no México, Bolívia, Argentina, Chile e Colômbia.O fruto, conhecido também como maxixe-fofo, maxixe-do-reino, pepino-de-comer, pepino do ar e outros nomes, nasce de uma trepadeira de nome científico Cyclantherapedata.

Além do uso do fruto como alimento, a planta contém propriedades medicinais purgativas, anti-inflamatórias, hipoglicemiantes e redutoras do nível de colesterol.

A planta, típica de clima tropical, não tolera baixas temperaturas, geadas e solos encharcados.

O tutoramento das plantas é necessário para evitar o contato dos frutos com o solo. Para isso, uma alternativa é o sistema de cerca vertical. Porém, outros sistemas de condução também podem ser adotados.

A colheita dos frutos, com 10 a 15 centímetros de comprimento, pode ser realizada entre 80 e 100 dias após o transplantio das mudas e pode perdurar por 40 a 60 dias. A produção média pode atingir até 200 frutos por planta.

Os frutos têm apreciáveis teores de minerais e sabor entre pepino, maxixe e pimentão, sendo por vezes levemente amargo. Aqueles bem jovens podem ser consumidos crus (saladas) ou utilizados em conservas.

Quando estão mais desenvolvidos, podem ser utilizados cozidos, refogados, ou recheados com arroz, carne ou proteína de soja. As pontas das hastes também podem ser consumidas refogadas

 

Sementeira:

  • Semear a partir de Março no interior
  • Colocar terra num vaso
  • Colocar a semente cerca de 1cm
  • Regar sem enchardar

Poderá fazer qualquer encomenda pelo email Algarsementes@sapo.pt  tel: 927620658

 

Penicilina Alternanthera brasiliana

30.09.20

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50 sementes 1,60€

https://algarsementes.com/produto/penicilina/

 

A penicilina é a uma planta herbácea e ereta, com qualidades medicinais e ornamentais, nativa de regiões tropicais das Américas, principalmente ao longo da costa do Atlântico. Aprecia locais úmidos como áreas de restinga e matas ciliares.O nome do gênero Alternanthera vem das palavras latinas alternans, que significa alternância, e anthera que significa antera.

Sua ramagem ereta e ramificada é pubescente quando jovem, e gradativamente vai se tornando glabra. Apresenta folhas opostas, lanceoladas, acuminadas, de cor vermelho vibrante ou profundo como vinho e crescimento compacto, espalhando-se e fechando rapidamente o solo. Floresce no inverno e início da primavera, despontando pequenas inflorescências com formato de pompom e cor branca-creme, de importância ornamental secundária. Produz pequenos frutos marrons, com apenas uma semente, que ficam escondidos pelos debris das flores.

Uso popular: Além de cultivada como ornamental pelo colorido arroxeado de suas folhas e ramos, é amplamente utilizada na medicina popular .

A infusão de suas folhas é considerada diurética, digestiva, depurativa, sendo empregada para moléstias do fígado e bexiga.

As populações nativas e indígenas das Guianas usam suas folhas como adstringente e antidiarreica, enquanto que a planta inteira é macerada e usada contra prisão de ventre.

A população da região amazônica usa a infusão das flores contra diarreia, inflamação e tosse (béquica), enquanto a decocção das folhas é usada internamente em caso de derrame cerebral. O banho preparado com as folhas é utilizado para “deslocamento de osso”.

As partes aéreas são empregadas em estados infecciosos do trato respiratório e as flores contra tosse.

Segundo as comunidades da Ilha de Santa Catarina, é indicado o uso interno do infuso das folhas em estados gripais. Externamente, é usado para gargarejos em caso de inchaço e inflamação da boca e da garganta, para lavar feridas e micoses e para corrimento vaginal.

Composição química: Estudos fitoquímicos preliminares feitos com A. brasiliana indicaram a presença de terpenos, esteróides e compostos fenólicos. No extrato hexânico foi confirmada a presença de fitosterol e β-sitosterol; estes compostos, juntamente com outros grupamentos existentes nas frações mais polares, podem justificar a ação analgésica, com potência equivalente ao ácido acetilsalicílico e ao paracetamol, evidenciada com o extrato hidroalcoólico desta espécie.

Brochado et al. (2003), isolaram seis flavonóides da A. brasiliana: canferol 3-O-robinobiosideo-7-O-alfa-ramnopiranosideo, quercetina 3-O-robinobiosideo-7-O-alfa-L-ramnopiranosideo, quercetina 3-O-robinobiosideo, canferol 3-O-robinobiosideo, canferol 3-O-rutinosideo-7-O-alfa-L-ramnopiranosideo e canferol 3- O-rutinosideo.

Ações farmacológicas: A. brasiliana evidenciou, in vitro, uma pronunciada atividade contra o vírus do herpes simples, podendo esse efeito ser devido a diferentes mecanismos dependentes da ação da timidina quinase viral ou da DNA polimerase . O extrato alcoólico de A. brasiliana produziu uma relação de analgesia dose-dependente, sendo sua resposta, muitas vezes mais potente que a dos fármacos utilizados como padrão (ácido acetilsalicílico, dipirona e indometacina), não apresentando interferência no efeito quanto à via de administração (oral ou intraperitonial). O mecanismo de ação, porém, não foi definido pelos autores (SOUZA et al., 1998). Estudos realizados, in vitro, com a A. brasiliana puderam comprovar que, principalmente os flavonóides canferol 3-O-rutinosídeo e canferol 3-O-robinobiosídeo , inibiram de modo eficiente a proliferação de linfócitos humanos sendo duas vezes mais ativos que o extrato bruto . Caetano et al. (2002) analisaram o extrato bruto de A. brasiliana quanto a sua atividade antimicrobiana frente a cepas de Staphylococcus aureus e S. aureus de isolados hospitalares (metilicina resistentes e não resistentes) e o extrato mostrou uma atividade bastante semelhante ao cloridrato de tetraciclina utilizado como padrão. Em outro estudo farmacológico in vitro com extrato dessa planta, obtido com solventes orgânicos, apresentou uma significativa citotoxicidade em tumores e considerável atividade anti-tumoral.

Interações medicamentosas: não há relatos.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: não há relatos.

Contra-indicações: por falta de estudos é melhor não utilizar em grávidas e na amamentação.

 

Sementeira:

  • Semear na primavera em vaso ou canteiro
  • Vaso- colocar mistura de terra com perlite ou areia
  • Calcar a terra
  • Colocar as sementes
  • Cobrir ligeiramente
  • Regar sem encharcar
  • Canteira - arrejar a terra
  • Colocar as semente
  • Cobrir e regar

Poderá fazer qualquer encomenda pelo email Algarsementes@sapo.pt  tel: 927620658

 

Lembramos, que as informações aqui contidas, terão apenas finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.

 

Gengibre concha Alpinia Zerumbet [sementes]

29.09.20

Alpinia-zerumbet1.jpg

5 sementes 3€

https://algarsementes.com/produto/gengibre-concha/

 

O Gengibre concha possui o nome cientifico de Alpinia Zerumbet e é popularmente conhecida por Alpínia, Louro de Baiano, colônia, falso-cardamorro, helicondia, jardineira e alpinia. Em outros idiomas o gengibre concha é conhecido pelos seguintes nomes: Collar de Novia – em espanhol; Shell Ginger e Pink Porcelain Lily – em inglês.

São nomes sinônimos para o gengibre concha ou alpinia zerumbet: costus zerumbet, alpinia nutans e alpinia speciosa.

O gengibre concha é uma planta que pertence a família zingiberaceae e é oriunda do continente asiático, mais precisamente do Japão e da China.

Ela é uma planta que pode ser considerada como parente do gengibre, que é bastante conhecido.

A gengibre-concha é uma planta rústica de médio a grande porte, que tem uma altura média de 1,80 m a 2,40 m, e pertence a família de plantas Zingiberaceae.

Ela é uma planta arbustiva (do tipo arbustos tropicais) que se adapta com extrema facilidade aos vários tipos de climas, porém ela é uma planta que se adapta melhor ao clima tropical, porém ela também se adapta com tranquilidade aos climas equatorial e subtropical.

Ela é uma planta que se adapta e floresce melhor em locais com um clima ameno, mas que tenha calor (a planta precisa receber pelo menos 04 horas de incidência solar) e húmidos.

Como as outras espécies de gengibre e de alpinia, a gengibre concha é uma planta que gosta e tem preferência por solos ricos em matéria orgânica e precisam de regas e irrigação regulares e periódicas. As regas apesar de serem periódicas e regulares, precisam ser espaçadas e de cuidado para não encharcarem o solo, pois a planta não se adapta ao solo nesse tipo de situação.

Ela é uma planta que pode ser cultivada como touceira de forma isolada ou em grupos (os chamados renques).

O gengibre concha é uma planta que preferencialmente deve ser cultivado em locais ensolarados (podem ser cultivadas a pleno sol) ou no máximo levemente sombreados (a chamada meia sombra), e, a gengibre concha é uma planta que não possui nenhuma resistência ao frio, isto é, não suporta climas muito frios ou em casos extremos de geadas.

 

O gengibre concha é uma planta muito utilizada para o paisagismo e a ornamentação, devido a sua grande beleza, elas são utilizadas com o objetivo de explorar o seu efeito decorativo de ambientes. No uso paisagístico e decorativo, o gengibre concha é bastante usado na confecção de arranjos florais.

A planta também possui propriedades medicinais. As folhas e raízes do gengibre concha possuem as substancias: kavaína e dehydrokavaína. Conforme os estudos, essas substancias possuem propriedades relaxantes e anti-stress. Além disso, o extrato e o óleo da Alpinia ou gengibre concha possuem ação anti-hipertensiva.

No gengibre concha podem ser encontradas outras substancias com propriedades medicinais, como por exemplo: alcaloides, taninos, cálcio, ferro, zinco, cardamonina, sódio, potássio, isalpinina, canfeno, magnésio e canfora.

Todas essas substancias ajudam a planta a ter uma aplicação fitoterápica, sendo indicado contra doenças como: artrite, asma, etc.

Além disso, o gengibre concha possui propriedades: anticatarral, antitérmica, anti-ulcerogênica e estomáquica.

No entanto, não é recomendado que o gengibre concha seja utilizado por gestantes. A ingestão da planta pode causar intoxicações de grau leve e alguns efeitos cardíacos. É necessário cuidado em caso de contato com a seiva, pois ela pode causar irritações em áreas como a pele e nos olhos.

 

 Sementeira:

  • Fazer a sementeira na primavera
  • Temperatura 25º/30º
  • Colocar as sementes na agua quente durante 24h00
  • Fazer uma mistura de Terra com perlite ou areia
  • Semear 1cm de profundidade
  • Colocar o vaso onde tenha muita luz mas não ao sol
  • Regar sem encharcar
  • A germinação pode ser demorada
  • Abrigar no inverno

Poderá fazer qualquer encomenda pelo email Algarsementes@sapo.pt  tel: 927620658

 

Lembramos, que as informações aqui contidas, terão apenas finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.

Melaleuca alternifolia

29.09.20

malaleuca alternifolia.jpg

200 sementes 2,30€

 

 

A Árvore-do-Chá (Melaleuca alternifolia) é um arbusto ou pequena árvore que pode crescer até 7 metros. É originária da Austrália, mais precisamente do sudeste do Queensland e costa nordeste da Nova Gales do Sul, pertence à família das mirtáceas que é a mesma dos eucaliptos.  É uma planta bastante decorativa, tanto pelas flores brancas em formato de pequenas escovas como pelas folhagem delicada com aroma parecido com os eucaliptos.

Em seu país de origem é bastante cultivada para fins medicinais pois dela se extrai um óleo bastante aromático (tea-tree oil) que é bastante eficaz como agente antibacteriano, antifúngico e estimulante das defesas do organismo.

Os aborígenes australianos utilizavam essa planta para os mais diversos fins medicinais desde tempos remotos e a partir da década de 1920 a população australiana também ficou conhecendo os benefícios obtidos da Árvore do Chá, após análises minuciosas ficou comprovada cientificamente a eficácia desse óleo e já na 2a. Guerra Mundial passou a fazer parte dos kits de sobrevivência dos soldados australianos.

 Devido às suas propriedades bactericidas, o óleo desta planta pode ser usado como antisséptico ou para ajudar a desinfetar feridas. Além disso, também ajuda a cicatrizar lesões na pele e a reduzir a inflamação.

Esta planta também melhora a acne, reduzindo a sua aparência, devido às propriedades anti-inflamatórias e atenuando a formação de novas espinhas, por ser bactericida e inibir o crescimento da bactéria causadora da acne, a Propionibacterium acnes.

Pode ainda ser usada para tratar fungos nas unhas, candidíase, micose nos pés e no corpo ou eliminar a caspa, porque tem propriedades fungicidas e calmantes, que além de ajudarem a eliminar os fungos, aliviam também a coceira causada pela micose.

O óleo de Melaleuca pode ainda ser usado para prevenir o mau hálito, e em conjunto com outros óleos essenciais, como lavanda ou citronela, pode ser usada para repelir insectos e eliminar piolhos.

 

Contra-indicações

Geralmente esta planta é usada para obter um óleo essencial que não deve ser ingerido, porque é tóxico por via oral. Pode ainda causar alergias na peles mais sensíveis e por isso, é recomendado diluir sempre este óleo em outro, como o óleo de côco ou de amêndoa, por exemplo.

 

Sementeira:

  • Semear em Março
  • Colocar terra num vaso
  • Colocar as sementes
  • Não cobrir as sementes
  • Regar com o difusor
  • Cobrir com celofane
  • Arrejar a cada dois dias,para não criar bolor
  • Germinação 4/5 semanas

Poderá fazer qualquer encomenda pelo email Algarsementes@sapo.pt  tel: 927620658

 

Lembramos, que as informações aqui contidas, terão apenas finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.

Pimenta rosa - Arroeira vermelha - Schinus terebinthifolius [sementes]

26.09.20

Aroeira.jpg

15 sementes 3,20€

https://algarsementes.com/produto/pimenta-rosa/

 

Árvore de porte médio, dioica, de folhas compostas, aromáticas. Flores pequenas em panículas, fruto tipo drupa, vermelho-brilhante, aromático e adocicado. Reproduz-se por sementes ou por estacas. Altura de 5-10 metros, com tronco de 30 a 60 cm de diametros revestido com casca grossa. Folhas compostas imparimpinadas, fortemente aromáticas, geralmente com sete foliolos de 3-7 cm de comprimento por 2-3 cm de largura. Influrescências paniculadas axilares e terminais, com flores pequenas de cor embranquiçadas. Os frutos são drupas globosas de cor vermelho brilhante quando maduras.

 

A aroeira possui propriedade adstringente, balsâmica, diurética, anti-inflamatória, antimicrobiana, tônica e cicatrizante, podendo ser utilizada para auxiliar no tratamento de:

  • Reumatismo;
  • Sífilis;
  • Úlceras;
  • Azia;
  • Gastrite;
  • Bronquite;
  • Íngua;
  • Diarreia;
  • Cistite;
  • Dor de dente;
  • Artrite;
  • Distensão dos tendões;
  • Infecções da região íntima.

Além disso, a aroeira pode ser usada para diminuir a febre e a ocorrência de tosse, por exemplo.

 

Sementeira:

  • Fazer uma mistura de terra com perlite
  • Colocar a mistura num caso
  • Calcar,colocar as sementes
  • Cobrir ligeiramente
  • Regar com cuidado

Poderá fazer qualquer encomenda pelo email Algarsementes@sapo.pt  tel: 927620658

 

Lembramos, que as informações aqui contidas, terão apenas finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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