Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Algarsementes

Amoreira Branca [sementes]

25.05.21

amora-branca (1).jpg

30 sementes 2,70€

https://algarsementes.com/produto/amoreira-branca/

 

As amoreiras são árvores de folha caduca de médio porte, cujos frutos são utilizados para alimentação humana.

Dentro do género Morus, existem várias espécies cultivadas em Portugal, com origens variadas. A mais cultivada em Portugal, pelo seu tamanho e sabor, é a amoreira-preta (Morus nigra), uma espécie originária do Sudoeste Asiático, em particular da região que hoje é o Irão. A amoreira-vermelha (Morus rubra), originária do Leste dos Estados Unidos é pouco cultivada no nosso país e a amoreira-branca (Morus alba), originária do Extremo Oriente, é aquela cujas folhas são mais utilizadas na alimentação do bicho-da-seda.

 

As amoreiras terão sido introduzidas através da Grécia na Europa, continente onde se adaptaram, sobretudo no Sul. No geral, o seu cultivo é antigo, datando de há milhares de anos, sobretudo devido à colheita das folhas.

 

As amoreiras podem ser facilmente propagadas por estaquia, mas de semente costumam obter-se exemplares mais vigorosos e mais resistentes a doenças. As amoreiras gostam de solos profundos e bem drenados, mas resistem bem aos períodos secos, por outro lado são muito sensíveis aos ventos fortes e não gostam de humidade em excesso.

 

As amoreiras necessitam de ser podadas durante a época de dormência das árvores. Quando se faz a colheita das folhas, esta é realizada cerca de quatro vezes por ano. A poda é efetuada no princípio da primavera e meados do verão para eliminação de ramos mortos, doentes ou que tenham produzido muito. Em épocas muito secas, é necessária rega, que deve ser aplicada na caldeira, o ideal é ser gota-a-gota.

Para cobertura do solo, deve usar-se casca de pinheiro, evitando assim o aparecimento de ervas que possam prejudicar o desenvolvimento das amoreiras, sobretudo nos primeiros anos. A fertilização pode ser realizada com estrumes bem curtidos ou composto.

 

s amoreiras têm várias utilidades. Na China Antiga, a sua casca foi utilizada para fabricar papel. As folhas da amoreira-branca e em menor escala de outras amoreiras são usadas para a alimentação do bicho-da-seda, que se alimenta exclusivamente delas, e por isso é feita a colheita das folhas algumas vezes ao longo do ano.

Quanto aos seus frutos, são ricos em vitamina C e em ferro, entre outros nutrientes. Geralmente, são consumidos ao natural, podendo também ser consumidos sob a forma de compotas, doces, sorvetes e outros preparados.

Os frutos verdes são moderadamente tóxicos para o ser humano e as amoreiras são grandes produtoras de pólen, muito desaconselhável para quem tem alergias. O fruto é usado na medicina tradicional chinesa para tratamento das constipações e da diabetes.

 

A amora branca possui propriedades anti-hiperglicemiantes, antioxidantes, antimicrobianas e adstringente, podendo ser utilizada com diversos objetivos para promover a saúde, sendo os principais:

  • Melhorar a memória e a concentração;
  • Ajudar no tratamento de infecções, principalmente na boca e na região genital;
  • Evitar a proliferação de bactérias nocivas à saúde;
  • Aliviar os sintomas de má digestão, como excesso de acidez no estômago, gases e distensão abdominal;
  • Prevenir o envelhecimento precoce;
  • Diminuir a absorção de açúcar no intestino, diminuindo o pico glicêmico;
  • Diminuir a sensação de fome.

As folhas normalmente contém a maior concentração de substâncias que garantem as propriedades da amora branca, no entanto o consumo dos frutos também possui benefícios.

 

Sementeira:

  • Colocar as sementes 24 horas na água
  • Estratificar as sementes 2/3 meses
  • Semear com temperatura a rondar os 20º
  • Fazer uma mistura de terra com areia
  • Colocar a mistura num vaso
  • colocar as sementes,cobrir ligeiramente
  • Regar,manter húmido sem encharcar

Poderá fazer qualquer encomenda pelo email Algarsementes@sapo.pt  tel: 927620658

Lembramos, que as informações aqui contidas, terão apenas finalidade informativa, não devendo ser usadas para diagnosticar, tratar ou prevenir qualquer doença, e muito menos substituir os cuidados médicos adequados.